“Tem dia que a gente não tem nada em casa. Eu fico triste porque não consigo trabalhar para poder ajudar aqui”
A dor da Maria Natália Tavares é grande em todos os sentidos. Essa mãe, de 45 anos, sofre com dores constantes devido um problema na coluna e, por isso, precisou parar de trabalhar e levar o sustento para a família.
Há 1 ano e 8 meses ela foi diagnosticada com 4 hérnias de disco e artrose degenerativa. Ela está na fila de espera do SUS há mais de 1 ano e o problema só vem se agravando.
Ela depende de medicamento para dor todos os dias. Segundo Natália, precisa estar 24 horas medicada para aliviar o desconforto que o problema de saúde dela causa.
“Eu tenho que ir pra UPA três vezes por dia para tomar injeção para dor, pois não tenho condições de comprar os medicamentos”
Natália é casada e hoje o marido está desempregado. Ela tem 2 filhos com necessidades especiais e que precisam de cuidados constantes.
Essa mãe trabalhava como costureira e ajudava a manter a casa. Por causa das dores, ela hoje está impossibilitada de ganhar o dinheirinho dela.
O marido dela não pode trabalhar também porque como a Natália está impossibilitada de ficar com os filhos deficientes, ele teve que abrir mão do emprego para cuidar dessa parte.
Hoje a única renda da família é 1 salário mínimo que vem do benefício BPC da filha dela, de 25 anos, que tem esquisofrenia dorsal neurológica e autismo.
“Eu também conto com ajuda de ajuda de alguns amigos, que quando podem me ajudam com o medicamento”.
A família vive em Pacatuba, no interior do Ceará. Além dos problemas de saúde, a mãe diz que se desdobra para honrar com os compromissos financeiros, o que leva muitas vezes a não ter o alimento necessário para a família.
“O dinheiro que a gente recebe não dá. Eu moro em uma casa financiada e faltam cinco anos para terminar de pagar. Então o salário que a gente recebe paga a casa, a energia, a água e quando sobra, a gente compra alimento”, contou a mãe.
A casa é muito humilde, ela não tem guarda-roupa, não tem uma cozinha completa e tudo o que ela tem é o básico. A Natália não tem cama, ela montou uma base de tijolo e colocou o colchão em cima.
O único tratamento para o problema de saúde dela é uma cirurgia. Ela não tem condições de arcar com as despesas pelo particular e, por isso, espera ansiosa ser chamada pelo SUS.
A ajuda que essa mãe pediu foi para custear o tratamento. Apesar de todas as dificuldades, Natália conta que sem as dores ela consegue trabalhar e ganhar o dinheirinho que precisa.
Então vamos juntos levar mais saúde para a Natália e dignidade para a família dela?
O valor da vaquinha será para custear o tratamento da Natália e, o restante do valor para melhorar um pouco o lar dela.
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